Mestre, a estrada é compridaQuase sempre os espinhos, machucam minha alma.Tenho tanta sede de ti,Pois a terra que andoMuita seca está.Derrama do orvalho dos céusRega esta terra SenhorCom o orvalho do céu.Levanta regadoresPois a semente plantada já está.Mestre, rega a terraPois sedenta ela está de ti.Há sequidão e estioPor isso,Derrama SenhorSobre este lugarO orvalho que vem de tiLava a nossa almaSara as nossas feridasRega Senhor,Com o orvalho do teu EspíritoRega Senhor.Autor: Ilmar Cordeiro Teixeira
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